sábado, 8 de dezembro de 2012

O aconchego da alma gremista, da Baixada ao Olímpico, do Olímpico à Arena


O Grêmio, finalmente, abriu as portas de sua nova casa, a Arena Porto-Alegrense.

Este 8 de dezembro de 2012 é para o gremista mais uma prova de que a casa de um clube deste tamanho é o aconchego de sua alma.

Ao deixar de habitar a sua antiga morada – o Olímpico Monumental, que será apenas memória –, com certeza o gremista reviveu todas as emoções que sucederam naquele estádio ao despedir-se dele no Gre-Nal do último domingo.

Vitórias, derrotas, alegrias, tristezas, conquistas, decepções. Um enorme filme passou pela cabeça do torcedor do tricolor gaúcho.

Sentimentos do tipo constituem a alma de um clube e, por conseguinte, a de seu fã.

Ela precisa apenas de um lugar para se confortar: a matéria, o estádio, a casa que habita.

A alma gremista um dia esteve alocada e se desenvolveu no Estádio da Baixada. Depois, engrandeceu-se no Olímpico Monumental.

E agora pousa na Arena.

Onde balançará e se fortalecerá junto da vibração, cantos e avalanches dos torcedores.

É mais do que certo que essa alma tricolor é única. Ela não depende de nada para existir.

Simplesmente, existe. Coexiste. “Com o Grêmio, onde o Grêmio estiver”.



Momento da festa de inauguração do novo estádio gremista, a Arena Porto-Alegrense (Foto: Diego Guichard / Globoesporte.com)

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