O Grêmio, finalmente, abriu as portas de sua nova casa, a
Arena Porto-Alegrense.
Este 8 de dezembro de 2012 é para o gremista mais uma prova
de que a casa de um clube deste tamanho é o aconchego de sua alma.
Ao deixar de habitar a sua antiga morada – o Olímpico
Monumental, que será apenas memória –, com certeza o gremista reviveu todas as
emoções que sucederam naquele estádio ao despedir-se dele no Gre-Nal do último
domingo.
Vitórias, derrotas, alegrias, tristezas, conquistas,
decepções. Um enorme filme passou pela cabeça do torcedor do tricolor gaúcho.
Sentimentos do tipo constituem a alma de um clube e, por
conseguinte, a de seu fã.
Ela precisa apenas de um lugar para se confortar: a matéria,
o estádio, a casa que habita.
A alma gremista um dia esteve alocada e se desenvolveu no
Estádio da Baixada. Depois, engrandeceu-se no Olímpico Monumental.
E agora pousa na Arena.
E agora pousa na Arena.
Onde balançará e se fortalecerá junto da vibração, cantos e
avalanches dos torcedores.
Simplesmente, existe. Coexiste. “Com o Grêmio, onde o Grêmio estiver”.
Momento da festa de inauguração do novo estádio gremista, a Arena Porto-Alegrense (Foto: Diego Guichard / Globoesporte.com) |
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