quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Pela profissionalização do treinador!


O treinador do Palmeiras Caio Júnior, em entrevista à Rádio Jovem Pan logo após a vitória contra o Figueirense no fim-de-semana passado, declarou que o seu time irá disputar três jogos considerados por ele como “finais” do Brasileirão. São Paulo, Cruzeiro e Botafogo são os próximos adversários da equipe alviverde.

Em partida recente válida pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro, o São Paulo de Muricy Ramalho enfrentou o Botafogo de Cuca. O resultado final foi a vitória do Tricolor por 2x0 em pleno Maracanã, com o alvinegro carioca abusando da vontade que foi apresentada com entradas violentas de alguns atletas e, quando o time paulista abriu o placar, esqueceram-se compeltamente a defesa, tal qual uma equipe que precisaria do empate para ir para os pênaltis.

Houve uma supervalorização do jogo, muito pela imprensa e talvez pela inexperiência do staff botafoguense.

Cuca tratou aquela partida como uma final, exibindo vídeos motivacionais na concentração de sua equipe com depoimentos dos familiares. Enquanto isso, do outro lado, o São Paulo considerava aquele como mais um jogo importante rumo ao pentacampeonato nacional – o que é bem diferente de uma finalíssima valendo troféus e outras premiações.

Estaria Caio Júnior caindo no mesmo erro e tratando o Choque-Rei desta quarta-feira como uma final? Pelas suas palavras, parece que sim, mas isso só poderá ser observado e discutido durante e após a partida.

A verdade é que nem Caio, nem Cuca e nem Muricy possuem totais conhecimentos para o exercício da profissão de treinador de futebol.

Todos eles têm em comum o conhecimento de causa, a vivência no Futebol -- que, diga-se, é importantíssimo –, cursos específicos para a formação de treinadores da modalidade e estágios com treinadores consagrados, sendo que Muricy, particularmente, conta com o agravante de ter maior experiência em relação aos outros dois.

Entretanto, é inegável que se todos eles cursassem Educação Física, obteriam conhecimentos que só a Universidade os proporcionaria, como por exemplo o foco desta discussão que é o estudo sobre as variáveis psicológicas e suas conseqüências numa partida de futebol.

Este é um ponto que dói em muitos treinadores quando discutido, mas, aquilo que foi visto em Botafogo x São Paulo, poderá perfeitamente se repetir agora no clássico paulista por falta de embasamento teórico-acadêmico dos envolvidos.

Não adianta o argumento de que existe uma comissão técnica para evitar justamente estas falhas crassas, pois sabe-se muito bem que os treinadores costumam ter os seus conceitos e suas maneiras de agir por si só.

A hora agora é de profissionalizar e de fazer vista grossa com os técnicos exigindo deles o curso superior em Educação Física e não apenas fornecer a carteirinha de provisionado do Conselho Regional de Educação Física (CREF) para aqueles que trabalham ou trabalharam com o esporte desde ou antes de 1983.

Caso contrário, assistiremos cada vez mais estes erros que poderiam ser evitados, além de presenciarmos o caso de Dunga que absolutamente do nada, tornou-se treinador de futebol.

terça-feira, 14 de agosto de 2007

Brasileirão: quem será quem até o final


O Campeonato Brasileiro teve no último fim-de-semana a última rodada do primeiro turno, que definiu o São Paulo como simbólico “Campeão de Inverno”. E agora? O que se esperar de cada equipe daqui até o final da principal competição do país?

Vamos começar pela ponta de baixo.

Terminaram o turno na zona de rebaixamento o Náutico, o Juventude, o Flamengo e o América –RN.

Ao que tudo indica, o time potiguar não conseguirá escapar do fantasma da Segunda Divisão e voltará a disputar a Série B em 2008. Com o pior ataque da competição e uma defesa bastante frágil (são 16 gols marcados e 42 sofridos), o Dragão é o saco de pancadas do turno e sua sorte parece estar decretada.

O Juventude, por sua vez, é outro que, se continuar com essa pífia campanha, tem tudo para ser rebaixado. O treinador Cláudio Duarte terá a sua disposição alguns reforços vindos do exterior, porém nada que empolgue muito, como o zagueiro Régis, com passagem tenebrosa pelo São Paulo em 2003 e que estava esquecido em um clube na Dinamarca.

Portanto, não será nada improvável que vejamos o alviverde da serra gaúcha descendo de divisão.

Juntamente com o América-RN e com o Juventude, o Atlético Paranaense está pedindo para entrar no grupo da degola, deixando de aproveitar aquela que há pouco tempo era sua principal arma: a Kyocera Arena. O aproveitamento do Furacão em casa é de aproximadamente 48,15% dos 27 pontos disputados, tendo três vitórias, quatro empates e duas derrotas. Do jeito que está indo, parece mais ser uma brisa que caminha rumo ao rebaixamento...

As equipes de Náutico e Corinthians provavelmente travarão uma disputa acirrada pela última vaga na Série B. Ambos os times sempre ameaçam decolar no Brasileirão com uma vitória aqui e outra acolá, mas na rodada seguinte já retornam à rotina de derrotas ou empates.

O Flamengo, que poderá contar com os reforços adquiridos nas quatro partidas adiadas em virtude dos Jogos Pan-Americanos do Rio, tende a crescer na competição e poderá brigar por uma vaga na Copa Sul-Americana do ano que vem. Mais pelos bons atletas que tem em seu elenco, como o zagueiro Fábio Luciano, o lateral-esquerdo Juan, os volantes Íbson e Jônatas e os meio-campistas Renato Augusto e Roger – que tem futebol para se destacar, basta estar comprometido --, do que pelo seu treinador e sua prancheta.

No entanto, como o futebol não é ciência exata, é possível que a imensa nação flamenguista pague o preço da demissão precipitada de Ney Franco, e da conseqüente contratação de Joel Santana para ocupar seu lugar, com o descenso para a Série B.

Já no meio da tabela de classificação, o quadro não parece que será modificado com o andar dos jogos.

Após começo arrasador, o eterno cavalo paraguaio Paraná, o Figueirense, o Sport e o Atlético Mineiro provavelmente ficarão no grupo daqueles que não vão a lugar algum, nem ao rebaixamento e nem à Libertadores. Eventualmente brigarão por uma vaga no grupo de equipes que se classificarão para a Copa Sul-Americana de 2008.

Falando em Copa Sul-Americana, esta deverá ser a meta das equipes instáveis dentro do certame nacional. Casos de Fluminense, Internacional, Palmeiras e Goiás.

Dentre as equipes que estão buscando um lugar ao sol, ou seja, que almejam no mínimo a classificação para a Copa Libertadores da América, estão o Santos de Vanderlei Luxemburgo, o discreto time do Grêmio, o Vasco da Gama, que até agora faz campanha surpreendente, e o próprio Palmeiras se conseguir superar a síndrome do Parque Antarctica e começar a somar mais pontos em seu estádio.

O Cruzeiro, o Botafogo e o São Paulo entram como favoritos ao título nesta segunda parte do Brasileirão.

O time de Muricy Ramalho, apesar de iniciar o returno desfalcado de alguns atletas negociados, dentre eles Josué, peça fundamental no esquema do treinador, é o grande favorito para renovar o título com o eficiente futebol que vem sendo praticado.

As posições de Cruzeiro e Botafogo são claras: garantir o máximo de pontos possíveis e torcer por tropeços daquele(s) clube(s) que estiver(em) na frente. Basta a defesa do time celeste colaborar e o alvinegro carioca ter a “cuca” no lugar, sem apresentar o descontrole assistido na partida contra o São Paulo, e continuar contando com a “competência” do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, o STJD.

Como se pode concluir, já é possível ter uma noção daquilo que virá a acontecer analisando o desempenho dos times neste primeiro turno do Brasileirão.

Para finalizar, na opinião do RPB Blog, os rebaixados serão América-RN, Juventude, Atlético Paranaense e Náutico, enquanto que a zona da Libertadores será preenchida por São Paulo, Cruzeiro, Botafogo e Santos, com o Tricolor tendo enorme chance de conquistar o bicampeonato nacional, que será o quinto de toda a sua história.

Agora é esperar para ver e deixar acontecer!

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Muito obrigado, Josué!


O São Paulo acertou a negociação do volante Josué com o Wolfsburg, time alemão da primeira divisão nacional daquele país.

Já não bastava os desfalques de Ilsinho, Lenílson e Marcel, todos negociados, e a lesão do “lateral-lateral” Reasco, agora o Tricolor deverá encontrar uma maneira de suprir a ausência de uma de suas principais peças que ao lado de Mineiro formou a dupla que ficou conhecida como “Motorzinho Tricolor”.

Resta a nós, torcedores sãopaulinos, agradecermos aos serviços prestados por Josué, desejando a ele excelente sorte nessa nova empreitada e que continue conquistando títulos Mundo afora, com a seleção brasileira e, quem sabe, transferindo-se do modestíssimo Wolfsburg para um gigante europeu, que esteja ao nível do glorioso São Paulo Futebol Clube.

É natural a ida e vinda de jogadores, independente dos feitos pelos clubes que jogaram. No São Paulo não será diferente e a vida seguirá no embalo do 3-5-2, que se com a contusão do equatoriano Reasco já era certa, agora com a saída de Josué definitivamente consolidar-se-á.

Aliás, para aqueles que gostam de números, quando o dueto de volantes da equipe tricolor foi formado por Richarlyson e Hernanes, o Tricolor não saiu de campo derrotado.

Eles, junto com os demais atletas do elenco, com a confiança e competência de Muricy Ramalho, com o trabalho da Comissão Técnica e com o profissionalismo da Diretoria, levarão o São Paulo a mais um título!

Josué, aguarde, porque em dezembro você receberá sua medalha de campeão! Diretamente do Brasil para a Alemanha, o presente mais que merecido por sua participação na iminente conquista do penta!

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

O direito de defender...


...e de contra-atacar!

Este foi o pensamento do São Paulo na vitória sobre o Botafogo por 2x0, no Maracanã, em partida que praticamente decidiu a classificação do primeiro turno do Campeonato Brasileiro O primeiro lugar só não será consolidado na virada de turno se o Tricolor tropeçar contra o Atlético-PR no Morumbi no próximo sábado e o Botafogo vencer as suas duas partidas que tem de fazer contra o Corinthians, em partida adiada, e contra o Figueirense no próximo do domingo.

O jogo começou com o Botafogo pressionando pelo lado direito com o meio-campista Joílson improvisado na ala. O meio-de-campo botafoguense foi pouco criativo e os atacantes Dodô e André Lima, responsáveis por 18 dos 35 gols do alvinegro carioca, foram bem anulados pela marcação do Tricolor e quase não levaram perigo à meta de Rogério Ceni.

Ainda no primeiro tempo, verificando que Jorge Wagner sofria com os avanços de Joílson, Muricy Ramalho inteligentemente deslocou o camisa 7 sãopaulino para o meio-de-campo e Richarlyson foi incumbido de marcar o jogador do Botafogo.

A partir deste momento, o São Paulo teve o jogo sob controle, apesar da maior posse de bola do Botafogo.

Um fato negativo ocorrido no fim da etapa inicial foi a séria lesão do equatoriano Reasco que teve a tíbia fraturada após uma dura entrada do zagueiro-lateral Luciano Almeida. Hernanes entrou no seu lugar na ala-direita e esteve um pouco perdido nos minutos finais do primeiro tempo; na segunda etapa não comprometeu.

No segundo tempo, aos 10 minutos, Muricy sacou o apagadíssimo Dagoberto para a entrada de Júnior. O experiente lateral-esquerdo, para muitos, aparentemente entrara para congestionar o meio-de-campo. No entanto, viu-se que o técnico do Tricolor instruiu Júnior para que jogasse nas costas de Joílson, que agora tinha um melhor marcador para enfrentar.

Com uma boa marcação e beneficiando-se de contra-ataques puxados por Júnior pelo lado esquerdo, o primeiro gol do São Paulo saiu aos 18 minutos, em cobrança de escanteio de Jorge Wagner que foi desviada pelo gigante Alex Silva. Fogão 0x1 Tricolor.

Após o gol do São Paulo, o sistema defensivo do Botafogo se escancarou e deu algumas boas chances de gol ao São Paulo.

Em uma delas, Leandro foi lançado pela direita e foi bem desarmado pelo volante Tulio, que infantilmente junto com um companheiro fez falta no camisa 9 do Tricolor e em seguida deu um chute criminoso no rosto do atacante.

Nos minutos seguintes, Júnior roubou uma bola do zagueiro Juninho no meio-de-campo em um lance polêmico, mas que pela TV percebe-se um toque do jogador do São Paulo na bola antes de acertar o botafoguense. A bola chega até Leandro que definiu o placar, fazendo 2x0 para o visitante mais indigesto do Brasileirão.

A arbitragem de Carlos Eugênio Simon foi regular e as reclamações do time carioca são oriundas das manifestações dos dirigentes sãopaulinos que se colocaram contra a escalação do árbitro gaúcho para a partida.

Se houve erros por parte do juiz, estes foram em benefício do Botafogo. Em lance pela direita a bola bateu no cotovelo de Miranda e o bandeira marcou a infração ratificada por Simon. Pouco depois uma bola cruzada na área botafoguense resvala no braço do volante Leandro Guerreiro e o árbitro não marca a penalidade a favor do São Paulo.

Verifica-se, portanto, a falta de critério neste aspecto “mão na bola” ou “bola na mão”.

A verdade é que o São Paulo permanece justamente na liderança e toda e qualquer reclamação, como o amigo Emerson do blog Um Olhar Crônico Esportivo costuma dizer, é armazém de secos & molhados, de um time que foi derrotado pela eficiente estratégia do time de Muricy Ramalho.

domingo, 5 de agosto de 2007

É líder!


Depois da frustrante eliminação na Libertadores para o Grêmio, no Estádio Olímpico, o São Paulo foi a Porto Alegre e devolveu o placar com um gol relâmpago de Borges, aproveitando falha na linha de impedimento gremista, e com um gol de Diego Tardelli que, ligado na partida, definiu o marcador ao roubar a bola do marcador e chutar rasteiro, no cantinho, sem chance de defesa para o goleiro Saja.

O São Paulo veio com uma estratégia definida para enfrentar o Tricolor Gaúcho: marcar forte e aproveitar os contra-ataques. Para colocá-la em prática, Muricy apostou na volta do 3-5-2, com Richarlyson jogando ao lado de Josué por ter melhor qualidade na marcação se comparado ao bom Hernanes. Para este jogo a melhor opção foi mesmo o camisa 20 sãopaulino, e para o decorrer do campeonato, quando utilizar o sistema com três zagueiros, o treinador do Tricolor não estará cometendo nenhuma injustiça se mantiver Richarlyson no time ou se optar por substituí-lo por Hernanes. Os dois estão dando conta do recado.

A partida do ponto de vista técnico não foi bom – primeiro pela estratégia adotada pelo São Paulo e segundo pela limitação de alguns atletas do Grêmio --, mas os comandados de Muricy cumpriram à risca aquilo que lhes foi determinado. Foi uma grande atuação coletiva, com todos os atletas do São Paulo se dedicando muito e posicionando-se muito bem.

A defesa do São Paulo foi soberana com o trio Alex Silva, Breno e Miranda. Logicamente houve erros e alguns momentos de indecisão entre os ótimos defensores do Tricolor, mas no geral foram absolutos na partida. A sorte e o goleiro Rogério Ceni também contribuíram para que o São Paulo não saísse vazado no Olímpico.

Alguns irão criticar o baixo número de finalizações. Realmente este não foi um fim de noite feliz nos chutes em gol, porém não se pode afirmar que o São Paulo não chegou a incomodar a defesa gremista. Não só incomodou, como criou oportunidades anuladas pela linha de impedimento gremista, que neste jogo falhou uma única vez, resultando no gol de Borges, e pelo auxiliar do árbitro que falhou pelo menos uma vez ao assinalar posição irregular do ataque sãopaulino com o volante Josué.

Não se deve esquecer também de outro aspecto que até então era alvo de críticas daqueles que pedem a cabeça de Muricy: o ataque. Hoje o São Paulo ostenta a marca de 20 gols marcados e apenas sete sofridos, resultando num saldo de 13 gols. Bastou um pouco de tempo, paciência – e profissionalismo -- do presidente Juvenal Juvêncio para Muricy Ramalho cumprir a sua segunda missão durante as semanas de trabalho e reorganizar o setor ofensivo.

Sãopaulinos de todo o Mundo: É LÍDER!

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Quarta-feira dos visitantes


Náutico x Flu
Náutico e Fluminense terminaram no zero-a-zero como se esperava. Um time que começou na zona do rebaixamento contra outro que costuma atuar no 3-6-1 fora de casa só podia dar nisso.

Goiás x Paraná
No centro-oeste do Brasil, o Goiás venceu o Paraná Clube por 2x0 em noite de Paulo Baier com um gol de pênalti e assistência para o gol do ex-corinthiano André Leone. O encanto de Josiel  e cia. parece ter acabado após a saída do treinador Pintado.

Palmeiras x Sport
O Palmeiras permaneceu com a síndrome do Parque Antártica e perdeu para o Sport por 2x1 de virada em um jogo que o time paulista tinha tudo para ganhar, chegando a ter até dois jogadores a mais que o adversário.

Não me surpreenderá assistir o técnico alviverde reclamando da arbitragem como tem sido freqüente nessa temporada.

O gol do Palmeiras foi de Martinez em cobrança de falta, e os tentos do Sport foram anotados por César e por Da Silva em rebote do goleiro Diego Cavalieri, após defender uma penalidade discutível assinalada pelo árbitro.

Botafogo x América-RN
Jogando no Espírito Santo o Botafogo não deu brecha para o São Paulo e se manteve na liderança goleando o lanterninha América-RN por 4x2. Destaque para o centroavante André Lima, que mais uma vez deixou sua marca e deu até passe de calcanhar.

Galo x Santos
No duelo de Leão e Vanderlei Luxemburgo, o Galo saiu derrotado no Mineirão pelo Santos com um gol de Marcos Aurélio e outro de Kleber Pereira. O nome do jogo foi Kleber, campeão da Copa América como reserva do lateral-esquerdo Gilberto, que jogando no meio-de-campo com a mística camisa 10 que já foi de Pelé, serviu os atacantes santistas. Danilinho descontou para o Atlético de Leão.

Inter x Vasco
Outro visitante que fez a festa foi o Vasco que surpreendentemente venceu o Internacional, no Beira Rio, com gols de Alan Kardek e Leandro Amaral. O time vascaíno parece prometer dar trabalho...

Atlético-PR x Corinthians
 Em jogo muito ruim tecnicamente, com muitos erros de passes de ambos os times, Willian, o camisa 10 corinthiano, marcou duas vezes para o seu time, enquanto que o zagueiro Rhodolfo e o habilidoso Rogerinho, no finalzinho, marcaram para a equipe paranaense.

De bom mesmo neste jogo apenas o golaço de Willian. Uma pintura de gol e uma pena por ele jogar em um time tão ruim!

Final de jogo, 2x2, quando o justo seria, no máximo, um 0x0.