Na última terça-feira (13/11) li uma carta de um corinthiano
postada no blog do jornalista Juca Kfouri, o Blog do Juca.
No manuscrito ele dissertava sobre a felicidade propiciada
pela defesa de um pênalti do goleiro Felipe no empate por 1x1 contra o Goiás no
último domingo, dizendo ter orgulho de ser “corinthiano, maloqueiro e
sofredor”.
O São Paulo Futebol Clube, por sua
vez, passou momentos angustiantes também, mas que no fim transformaram-se em
vitória, em conquistas.
O orgulho de ser são-paulino, em
contrapartida ao que disse esse corinthiano que escreveu a carta, vem de
momentos como a vitória nos pênaltis contra o Rosário Central pela Libertadores
de 2004; vem da virada sobre o Barcelona em 1992; vem das defesas de Rogério
Ceni contra o Liverpool.
O orgulho de ser são-paulino vem
também desses contratos milionários assinados recentemente, considerando o fato
de ser um clube relativamente jovem (completará 72 anos em dezembro), e do
crescimento exponencial da torcida tricolor.
Sofrer todos vão. Mas prefiro
sofrer ganhando, enxergando e presenciando virtudes e acertos.
Definitivamente, nós,
são-paulinos, temos muito mais do que se orgulhar.
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